domingo, 13 de novembro de 2011

Pequenas doses de gás mortal acalmam os nervos

      O monóxido de carbono (CO), um gás tóxico e potencialmente mortal, tem paradoxalmente um efeito calmante se aplicado em pequenas doses.
     " Os testes efetuados mostram que o gás tem um efeito narcótico que combate o estresse provocado pelo barulho e pelas multidões", garantiu o professor Itzhak Schnell.
      Os pesquisadores pediram a 36 pessoas, com entre 20 e 40 anos, que passassem dois dias percorrendo ruas, restaurantes, mercados e centros comerciais monitorados por sensores que registravam rítmo cardíaco e o nível de poluição ao qual estavam submetidos.
      Os investigadores chegaram à conclusão de que a poluição menos suportável é a sonora, e que pequenas doses de monóxido de carbono parecem reduzir a tensão.
     Ao contrário de numerosos gases, o monóxido de carbono não tem odor nem efeito irritante, o que o torna muito difícil de detectar, aumentando seu risco para a saúde.


                      Caroline Zilio
                    

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Tigre-dente-de-sabre

    O tigre-dente-de-sabre, possui longos caninos de 15 centímetros que podiam ser comparados a um par de adagas.
    Classe: Mamíferos
    Ordem: Carnívoros
    Gênero e Espécie: S m i l o d o n  C a l i f o r n i c u s
    A distribuição e a época do tigre-dente-de-sabre coincidem com as do mastodonte. Quando esse grande herbívoro desapareceu, o esmilodonte como o tigre-dente-de-sabre também era chamado se extinguiu, pois faltou-lhe a caça principal.
              Leopardo-das-neves
    Para o leopardo-das-neves até o inverno no Himalaia, é muito frio, apesar de seu pêlo fofo e espêsso. Os principais alimentos dele são as marmotas.
    Classe: Mamífero
    Ordem: Carnívoro
    Família: Felinos
    Gênero e espécie: P a n t h e r a  U n c i a



                 Milaine Borges
   

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Cientistas têm nova teoria par explicar origem de estrelas

    
    Dados obtidos no observátorio da agência espacial Europeia levam cientistas a acreditar que a colisão entre galáxias não é necessária para causar o nascimento de estrelas, conforme se pensava antes. Foi observado mais de mil galáxias a diferentes distâncias da terra. O telescópio tem a capacidade de detectar luz infravermelha.
    Isso lhe permite registrar o nascimento de estrelas de maneira nunca antes alcançada.
    Cientistas já sabiam que a fase com a maior formação de estrelas no universo foi há cerca de 10 bilhões de anos. À época, se formavam cerca de 100 vezes mais estrelas do que hoje. Mas acreditava-se que era a colisão entre galáxias que gerava o nascimento de novos astros. Agora, percebe-se que estrelas muito antigas se formam de forma diferente.
     As análises mostram que o nascimento de strelas depende da quantidade de gases que elas possuem mais do que o fato de ocorrerem colisões. Os gases são a matéria prima dos astros e cientistas concluíram, simplesmente, que quanto mais gás uma estrela possui, mais estrelas ela é capaz de gerar. Apenas nas galáxias com pouco gás disponível, as colisões são necessárias.


                     Caroline Zilio